O tratorista Genézio Pereira dos Santos, pai de uma das estudantes, afirmou que, segundo sua filha, o motorista tirou a roupa e olhou maldosamente para as garotas. Ele afirmou que recebeu ligação da filha, que pediu para que esperasse ela na frente de casa pois o motorista estava agindo de maneira estranha. Quando a estudante chegou, ele acionou a polícia, seguiu o carro e constatou que o motorista estava sem roupas.
Apesar de não confirmarem ter sofrido abuso, os estudantes contaram à Polícia que o motorista chegou a se masturbar enquanto dirigia. O homem foi levado à delegacia para prestar depoimento e foi liberado. O motorista era terceirizado da prefeitura do município, que afirmou ter demitido o profissional.